Reprodução fiel de desenhos encontrados em peças autênticas marajoaras coletadas em Cachoeira do Arari sob formas de cacos (fragementos) que foram trabalhados pela equipe do Museólogo Giovanni Gallo e retratadas no livro "Motivos Ornamentais da Cerâmica do Marajó - Modelos para o artesanato de hoje" para que sirvam de idéias para artistas em produções diversas (serigrafia, cerâmica, entalhe em madeira, etc). A nossa reprodução é uma tentativa de descobrir nas imagens vestígios de mensagens dos povos que habitaram a ilha do Marajó além de buscar alternativas para o uso das imagens. Releitura da pag. 67 do livro invertemos a apresentação e parecem uma manada de cavalos marajoras. Uso da imagem que representa a cabeça de bufalos associada ao nome Marajó. Ornamento meramente estético sob fundo marmorizado. Jogo das imagens compondo ornamento de belo efeito visual. Uso da imagem que representa as sucuris (cobra grande) associada ao nome Marajó.
A devoção à Nossa Senhora de Nazaré é de origem portuguesa. Introduzida no Pará pelos jesuítas, há mais de 200 anos é cultuada na festa do Círio de Nazaré . [2] Consta que a imagem de Nossa Senhora de Nazaré foi encontrada pelo caboclo Plácido José de Souza no ano de 1700, às margens do igarapé Murucutu. Levou para sua casa e no dia seguinte a imagem havia desaparecido. O caboclo tornou a encontrá-la no igarapé, recolhendo-a novamente. O fato repetiu-se várias vezes até que foi construída uma pequena capela no local. Com o aumento da devoção, foi construída a Basílica de Nossa Senhora de Nazaré nesta localidade, hoje Belém do Pará. No mês de outubro, realiza-se a festividade, que é chamada por muitos de "o natal dos paraenses". A economia gira em torno da festa trazendo oportunidades, para as mais diversas classes, inclusive para o artesanato.
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